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Carlos Eduardo Carneiro Costa Hermeto


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3761-4105. E-mail: ce.hermeto@hotmail.com 


Resumo

A partir da encarnação o Verbo Eterno assumiu a humanidade, e com ela a temporalidade. Tendo por pressuposto o ensinamento de São Gregório de Nazianzeno - de que aquilo que é assumido por Cristo é também redimido – Jesus “Levou o tempo para dentro da esfera da eternidade. Cristo ele mesmo a ponte entre tempo e eternidade.”[1]. Este artigo propõe expor uma leitura do tempo e do cosmos relacionados ao Mistério Pascal. Em suma, a partir do pensamento de Joseph Ratzinger, se prosseguirá uma leitura espiritual das realidades eternas a partir da realidade cosmológica e litúrgica em que o homem está inserido. Apresentará por fim o correto modo de estabelecer uma hierarquia entre o mistério revelado com as realidades espaciais.


[1] Joseph RATZINGER, Teologia da Liturgia: O fundamento sacramental da existência cristã, p. 85


 

 

Palavras-chave

Angelologia; natureza; anjos; São Tomás de Aquino.


Citação ABNT:

HERMETO, C.E.C.C.Liturgia e Cosmologia: Uma Leitura Espiritual de Ratzinger Sobre a Relação do Cosmos e a Páscoa. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/

Acesso em: (ex: 25. jul. 2024.)

Carlos Eduardo Carneiro Costa Hermeto


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3761-4105. E-mail: ce.hermeto@hotmail.com 


Resumo

Em 1914 São Tomás de Aquino foi condecorado com um Motu Próprio do Papa São Pio X - Doctoris Angelici - que chancela o seu título de Doutor Angélico. Nesse documento, a sua inteligência é reconhecida como sendo “quase angélica”[1]. Em sua obra prima, a Suma Teológica, Tomás desenvolve magistralmente a teologia angélica. Partindo dos fundamentos filosóficos aristotélicos e platônicos, e contando com toda tradição teológica católica o Doutor Angélico expõe um verdadeiro tratado de angelologia. As concepções apresentadas pelo Aquinate são, ainda hoje, insuperáveis e, no Catecismo, fazem parte do ensino comum da Igreja. Este breve artigo tem como objetivo apresentar os fundamentos para a compreensão da estrutura ontológica da natureza angélica.

 

 

Palavras-chave

Angelologia; natureza; anjos; São Tomás de Aquino.


Citação ABNT:

HERMETO, C.E.C.C. A Natureza dos Anjos a Partir do Desenvolvimento Teológico de São Tomás de Aquino. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/

Acesso em: (ex: 25. jul. 2024.)



Rafael José Maia Ferreira


Estudante de psicologia na Universidade Fumec; estudante de filosofia na Universidade Italo Brasileiro. E-mail: rafaeljosemaia@proton.me


Resumo

A Psicologia é uma ciência de surgimento moderno se comparada às ciências humanas e biológicas. Ao longo de sua história como ciência moderna, a psicologia tem se apoiado em diversas correntes filosóficas para fundamentar suas abordagens. Toda ciência demanda uma filosofia subjacente para que o conhecimento adquirido pelos sentidos empíricos seja interpretado na realidade comum universal a todos (e assim propagado). A filosofia é o meio de propagação da realidade, assimilada e compreendida por si mesma, e comunicada aos demais. Todos vemos uma cor que possui comprimento de onda específico, porém o nome dado a ela, o que significa e qual sua finalidade são correspondidos dentro de um sistema filosófico.  A assimilação empírica da realidade é o primeiro passo; depois, a filosofia serve como meio de conduzir esse entendimento, que historicamente é muito influenciado pela fé pessoal. E por isso, para este trabalho, uma conceituação filosófica e teológica cuidadosa é necessária para o entendimento científico proposto. A psicologia moderna parece nunca ter tido um modelo antropológico suficientemente sólido, porque rejeitou as bases metafísicas tradicionais, nascendo ferida por uma cisão antropológica. Herdeira do positivismo e do empirismo (ambos sistemas filosóficos), ela foi construída sobre um modelo fragmentado do ser humano (corpo x mente, sujeito x objeto, inato x meio, razão x emoção), onde todo esforço posterior foi para ajustar esses reducionismos. 

Abaixo apresento três ensaios que se conectam pela filosofia clássica adotada como base e seu desenvolvimento na psicologia das diferenças individuais. Primeiro, um entendimento sobre tipologia e o ser individual (Individual x Tipológica); depois, um breve desenvolvimento sobre os avanços da neurociência e o livre-arbítrio; e, por fim, um ensaio hipotético de uma metodologia prática clínica utilizável para quem adere à filosofia clássica e à psicologia diferencial como guia.

 

Palavras-chave

Psicologia Diferencial - Ascética Diferencial - Filosofia Clássica - Personalidade – Caráter


Citação ABNT:

FERREIRA, R.J.M. As Diferenças Individuais na Psicologia: Uma Perspectiva Filosófica e Clínica. TEOCAT, 2025. Disponível em: https://www.teocat.com/. Acesso em: (ex: 18 jul. 2025.).



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