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Carlos Eduardo Carneiro Costa Hermeto


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3761-4105. E-mail: ce.hermeto@hotmail.com 


Resumo

Muitas são as manifestações demoníacas nos Evangelhos Sinóticos do Novo Testamento. Os evangelistas descrevem detalhadamente algumas delas, destacando, sobretudo, o poder de Cristo, ao qual essas criaturas espirituais estão submetidas. Duas formas de nomear os demônios, provenientes de conceitos judaicos e helênicos, parecem categorizar duas classes distintas: os espíritos impuros (pneuma akatharton) e os malignos (pneuma poneron). Este breve artigo tem o objetivo de introduzir a diferenciação entre esses espíritos, explorando suas implicações teológicas e culturais.

 

Palavras-chave

Espírito impuro; espírito maligno; demônio; Novo Testamento


Citação ABNT:

HERMETO, C.E.C.C. Espíritos Impuros versus Espíritos Malignos: Implicações Teológicas e Culturais. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/

Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)




Willian Oliveira de Sá


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ORCID: https://orcid.org/0009-0003-4249-7844. E-mail: sawillian3@gmail.com


Resumo:

O que é a loucura? O que a ela conduz? Certamente, a opinião pública considera como loucura a perda da razão e, até, o uso predominante da faculdade da imaginação. Chesterton, contudo, prova que não é o não uso da razão que conduz à loucura, isto é, à uma não-razão, mas o uso isolado e obstinado da razão que leva à negação dela própria. Nada mais nocivo à sanidade mental, portanto, do que correntes como o materialismo e o racionalismo. Este artigo apresenta o remédio proposto por Chesterton para esta problemática.

Palavras chave:

Razão; imaginação; insanidade; poesia.


Sá, O. W. O Problema da Razão na Interpretação de Chesterton. TEOCAT, 2024. Disponível em: <https://www.teocat.com>. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)





Igor José Gomes Ferreira


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Igorjosegomes20@gmail.com


Resumo

            Este artigo busca responder a questões filosóficas complexas sobre a existência do mal, com base na visão de Santo Tomás de Aquino. Fazendo perguntas frequentemente mal fundamentadas, como "Se Deus é bom, por que criou o mal?" e "Poderia haver o livre-arbítrio sem o mal?", o texto explora a natureza do mal, afirmando que ele não possui existência ontológica, mas é uma privação do bem. Ao afirmar que Deus, em sua espera, cria o homem com liberdade, mas não cria o pecado, o artigo discute como o livre-arbítrio, embora seja um dom divino, implica a possibilidade de escolhas erradas. O mal moral, portanto, resulta da ação do homem, e não da criação divina. A conclusão destaca que, para que o livre-arbítrio tenha pleno sentido, é necessário que haja a possibilidade de escolher tanto o bem quanto o mal, sendo essa a verdadeira liberdade humana, que revela a dignidade da criação.

 

Palavras-chave

Mal; Livre arbítrio; Deus.


Citação ABNT:

FERREIRA, I. J. G. O Mal Como Privação: a Visão Tomista Sobre a Existência do Mal no Mundoo. TEOCAT, 2024. Disponível em: <https://www.teocat.com>. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)




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